terça-feira, 15 de setembro de 2009

Ale

Quando com você eu converso, me sinto um livro aberto pela forma como consegue me ler. Entendes um simples olhar e um rápido movimento tão facilmente que parece criado comigo desde o nascimento. Será que fomos irmãos em outra vida? Não sei dizer, só sei que no dia que o conheci jamais imaginei que um dia teríamos uma amizade tão forte baseada em princípios tão justos e sinceros. Falar de você é simples e ao mesmo tempo complicado. Por quê? Simples, pois o conheço muito bem para saber todos os seus defeitos e suas qualidades. Complicado, pois é difícil encontrar palavras inusitadas e perfeitas para lhe descrever. Um amigo alegre e contagiante. Companheiro para todas as horas, se eu precisar sei que posso lhe chamar até mesmo de madrugada, mesmo que você não venha se lembrar de nada que disser quando o sol raiar, ao menos sei que fui ouvido. Seus conselhos sempre tão certos sempre me ajudam. Suas palavras de companheirismo sempre tão verdadeiras. Seus elogios sempre tão profundos. Suas verdades sempre tão sinceras e sua preocupação sempre tão constante. Eu não tenho um amigo, tenho um irmão que rir e que chora. Que brinca e que se torna sério. Que fala mais que se cala. Tudo isso feito em momentos oportunos e ou necessários. Você é único e raro e eu o tenho perto de mim. Melhor presente eu não poderia desejar.
By: Renato Vasconcelos

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